O Paquistão é a 2ª mais populosa nação islâmica do mundo, e a influência religiosa pode ser vista na própria bandeira do país. É um profundo apoiador dos grupos fundamentalistas sunistas do Afeganistão (A Referência), mas faz parte do 'mundo democrático' de Biden (Estadão) - não custa lembrar que os EUA invadiram o Paquistão para eliminar o Bin Laden, em 2011, sem permissão da autoridade paquistanesa.
Em sua longa marcha de divisão do mundo, a Casa Branca pediu apoio de Islamabad para condenar a invasão russa a Ucrânia. A resposta, em fala do próprio dirigente do país, é bem clara sobre a posição paquistanesa (link abaixo).
Para Washington, o Paquistão é hostil, é aliado, democrático, terrorista, seu status muda conforme o interesse dos EUA. Mas não importa, em todos os casos, a hipocrisia estadunidense nessa relação é gritante.